Árbitro Luís Godinho: de garoto prodígio a referência do basquete brasileiro




Quem acompanha o basquete brasileiro já deve ter ouvido falar do nome Luís Godinho. O árbitro, que iniciou sua carreira ainda na adolescência, se tornou uma das principais referências da arbitragem no país.

Nascido em São Paulo, Godinho começou a apitar aos 14 anos, influência do pai, que também era árbitro. Desde então, não parou mais. Aos 18, estreou no basquete profissional e, aos 20, já estava atuando no NBB, a principal liga do país.

Ao longo de sua carreira, Godinho apitou diversas finais de campeonatos importantes, incluindo o NBB e o Campeonato Sul-Americano. Além disso, representou o Brasil em competições internacionais, como os Jogos Olímpicos de Londres 2012 e a Copa do Mundo de 2014.

Mas, o que faz Luís Godinho ser tão respeitado no meio do basquete? Além de sua competência técnica, o árbitro é conhecido por sua postura imparcial e diálogo aberto com os jogadores.

"O Luís é um árbitro muito justo. Ele tem o controle do jogo e não se deixa influenciar pelas torcidas ou por pressão externa", afirma o ala Marquinhos, do Flamengo.

Godinho também é elogiado por sua capacidade de comunicação. "Ele explica muito bem as suas decisões e está sempre disposto a ouvir os jogadores", conta o armador Yago, do São Paulo.

Além do profissionalismo, Godinho é um apaixonado pelo basquete. Ele é um estudioso da modalidade e está sempre buscando se aperfeiçoar.

"Eu amo o basquete. É a minha vida. E eu quero ajudar a melhorar o jogo no Brasil", afirma o árbitro.

Aos 35 anos, Luís Godinho ainda tem muito a contribuir para o basquete brasileiro. Seu legado já é respeitado, mas ele ainda tem grandes objetivos pela frente.

"Meu sonho é apitar uma final olímpica. Seria a realização de um sonho", revela.

E, pelo que já demonstrou ao longo de sua carreira, não há dúvidas de que Godinho tem tudo para alcançar esse objetivo.