O Açoriano Oriental é o jornal mais antigo dos Açores, fundado em 1835. É uma publicação semanal que cobre notícias locais, regionais e nacionais, bem como artigos de opinião, cultura e desporto.
O jornal foi fundado por um grupo de liberais açorianos que lutavam pela autonomia das ilhas. O seu primeiro número foi publicado em Ponta Delgada, a 15 de Janeiro de 1835. O Açoriano Oriental rapidamente se tornou um importante veículo de informação e debate sobre os assuntos açorianos.
Ao longo dos seus quase 200 anos de história, o Açoriano Oriental tem testemunhado os principais acontecimentos da história dos Açores. Cobriu a Guerra Civil Portuguesa, a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, a Revolução de 25 de Abril e a entrada de Portugal na União Europeia.
O jornal também desempenhou um papel fundamental na promoção da cultura açoriana. Publicou obras de alguns dos mais importantes escritores açorianos, como Vitorino Nemésio, Raul Brandão e José Saramago.
Actualmente, o Açoriano Oriental é propriedade do Grupo Sousa, que também detém o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias. O jornal é publicado em Ponta Delgada, com uma tiragem semanal de cerca de 10.000 exemplares.
O Açoriano Oriental é um jornal importante para os Açores. É uma fonte de informação isenta e credível, e desempenha um papel fundamental na promoção da cultura açoriana.
O Açoriano Oriental é mais do que um jornal. É uma voz dos Açores. É um meio através do qual os açorianos podem expressar as suas opiniões, partilhar as suas ideias e debater os assuntos que lhes interessam.
O jornal é um fórum aberto para a discussão de todas as questões açorianas. As suas páginas estão abertas a todos, independentemente da sua origem, filiação política ou crenças religiosas.
O Açoriano Oriental é uma parte vital da sociedade açoriana. É um jornal que informa, educa e inspira. É uma voz dos Açores, e uma voz que continuará a ser ouvida durante muitos anos.
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