O confronto entre o Athletico Paranaense e o Vasco da Gama sempre foi marcado por muita rivalidade. Mas será que isso extrapola a linha do saudável e se transforma em inimizade?
Eu, como torcedor do Vasco, tenho uma visão particular dessa rivalidade. Para mim, ela é muito mais uma questão de orgulho e paixão do que de ódio ou rancor. Claro, a gente provoca os atleticanos, e eles provocam a gente, mas isso é parte da diversão.
Eu lembro bem de um episódio que aconteceu na final da Copa do Brasil de 2013. O Athletico venceu o Vasco por 2 a 0, e eu fiquei muito triste. Mas depois do jogo, eu encontrei vários atleticanos que me cumprimentaram e disseram que eu tinha que ter orgulho do meu time, que tinha lutado até o fim.
Aquilo me fez pensar que, apesar da rivalidade, ainda existe respeito entre as torcidas. Não é como em outros clássicos, que a inimizade é tanta que as torcidas quase não se falam.
Tudo começou em 1942, quando o Vasco venceu o Athletico por 5 a 1 no Maracanã. A partir daí, a rivalidade foi crescendo, com momentos de muita tensão.
O Vasco venceu por 1 a 0, e o jogo ficou marcado por uma briga generalizada no final. Os jogadores do Athletico invadiram o campo e agrediram os jogadores do Vasco.
Aquele episódio foi lamentável, mas também serviu para mostrar que a rivalidade entre os dois clubes é muito forte.
Hoje, em 2023, a rivalidade entre Athletico e Vasco continua viva. Os dois clubes se enfrentam novamente pela Copa do Brasil, e a expectativa é de um grande jogo.
Eu, como torcedor do Vasco, espero que a rivalidade seja sempre saudável e respeitosa.Não quero inimizades, quero apenas orgulho e paixão pelo meu time.