Lia nasceu em 2000, e foi designada menino ao nascer. Mas ela sempre se sentiu como uma menina. Quando ela tinha 13 anos, ela saiu como trans e começou a tomar hormônios para fazer a transição.
Lia começou a nadar cedo e rapidamente se destacou no esporte. Ela ganhou vários campeonatos e estabeleceu vários recordes. Em 2019, ela começou a nadar para a Universidade da Pensilvânia.
No ano passado, Lia se tornou a primeira atleta trans da NCAA a vencer um campeonato nacional. Ela venceu os 500 jardas livres no Campeonato da NCAA de 2022. Sua vitória causou polêmica, com algumas pessoas dizendo que ela não deveria ser autorizada a competir contra mulheres cisgênero.
Não concordo com isso. Lia é uma mulher e deveria ser autorizada a competir contra outras mulheres. Ela é um modelo incrível para outras pessoas trans e sua história mostra que tudo é possível se você acreditar em si mesmo.
Sei que algumas pessoas ficam desconfortáveis com atletas trans competindo no esporte feminino. Mas a verdade é que as pessoas trans são tão diversas quanto qualquer outro grupo de pessoas. Nem todas as pessoas trans são iguais e nem todos os atletas trans têm uma vantagem injusta.Aqui estão algumas maneiras de apoiar atletas trans: