Hoje cedo, fui testemunha de uma cena horrível no cruzamento da Market Street com a Powell. Um carro em alta velocidade atingiu um pedestre, jogando-o vários metros no ar. Foi uma visão chocante e devastadora.
O pedestre era uma mulher idosa, de cabelos brancos e um vestido florido. Ela estava atravessando a rua na faixa de pedestres quando foi atingida. O carro, um SUV preto, não parou. Continuou em alta velocidade, desaparecendo na noite.
Fui até a mulher imediatamente, junto com outros transeuntes. Ela estava deitada no chão, imóvel. Seu rosto estava coberto de sangue e seus membros estavam torcidos em ângulos não naturais. Eu queria desesperadamente ajudá-la, mas não sabia o que fazer. Lentamente, ela começou a se mexer. Seus olhos se abriram e ela olhou para mim com uma expressão de dor e medo.
Segurei sua mão e tentei acalmá-la. Disse a ela que a ajuda estava a caminho e que tudo ficaria bem. Ela apertou minha mão fracamente e murmurou algo que não consegui entender. Os paramédicos chegaram alguns minutos depois e levaram a mulher para o hospital. Não sei seu nome ou se ela sobreviverá, mas não consigo tirar sua imagem da minha mente.
Este incidente me deixou profundamente abalado. Fez-me perceber o quão frágeis e preciosas são as nossas vidas. E me fez questionar como podemos tornar nossas ruas mais seguras para pedestres.
Tomar essas medidas pode ajudar a prevenir futuras tragédias e tornar nossas ruas mais seguras para todos.
Também precisamos de mudanças na cultura de direção. Os motoristas precisam estar mais atentos aos pedestres e precisam estar dispostos a desacelerar e seguir as leis de trânsito. Precisamos criar uma cultura de respeito e responsabilidade nas nossas estradas.
O atropelamento que testemunhei hoje foi um lembrete trágico do perigo que nossos pedestres enfrentam todos os dias. Precisamos agir agora para tornar nossas ruas mais seguras. Precisamos trabalhar juntos para criar uma comunidade onde as pessoas possam caminhar com segurança e confiança.