Para alguns, é uma questão de inteligência. Eles podem não ser capazes de resolver uma equação de álgebra ou escrever um ensaio vencedor do Prêmio Pulitzer, mas isso não significa que não sejam inteligentes. Podem ser sábios nas ruas, ter um dom para os negócios ou serem artistas talentosos. A inteligência vem em muitas formas, e não é apenas sobre notas ou diplomas.
Para outros, ser uma "besta" é uma questão de comportamento. Eles podem não ser os mais educados ou refinados, mas têm um bom coração e boas intenções. Eles podem não saber a diferença entre um garfo de salada e um garfo de sobremesa, mas são sempre gentis e prestativos. A verdadeira inteligência é sobre como você trata os outros, não sobre o que você sabe.
E então há aqueles que simplesmente não se encaixam. Eles podem ser excêntricos, peculiares ou até estranhos, mas são únicos e interessantes. Eles podem não ter um diploma universitário, mas têm uma riqueza de experiências e histórias para compartilhar. A inteligência é sobre abraçar sua individualidade, não sobre tentar se encaixar.
Então, da próxima vez que você chamar alguém de "besta", lembre-se de que você pode estar julgando-o com muita severidade. Eles podem não ser os mais espertos, os mais refinados ou os mais convencionais, mas isso não os torna menos valiosos. Na verdade, eles podem até ter algo a nos ensinar.
Essas histórias nos ensinam que não devemos julgar um livro pela sua capa. Só porque alguém não é inteligente ou se encaixa na norma, não significa que não tenha valor. Na verdade, eles podem até ter algo de especial para oferecer ao mundo.
Então, da próxima vez que você for chamar alguém de "besta", pense duas vezes. Você pode estar surpreso com o que descobre.