Bolsonaro, um ex-capitão do Exército, foi eleito em 2018 com uma plataforma de campanha que prometia acabar com a corrupção, combater a violência e restaurar os valores tradicionais.
Seus apoiadores o admiram por sua postura dura contra o crime e seu compromisso com a liberdade de expressão. Eles acreditam que ele é o único líder que pode salvar o Brasil do declínio moral e econômico.
Seus críticos, por outro lado, o veem como uma figura perigosa e divisiva. Eles denunciam suas declarações misóginas, racistas e homofóbicas e sua admiração por regimes autoritários. Temem que ele esteja minando a democracia brasileira e promovendo a intolerância e o ódio.
A presidência de Bolsonaro foi marcada por controvérsias. Ele foi acusado de corrupção, interferência na Justiça e ataques à liberdade de imprensa. Ele também enfrentou críticas por sua forma de lidar com a pandemia de COVID-19, que matou centenas de milhares de brasileiros.
Seus apoiadores o veem como um salvador, um líder forte que não tem medo de falar o que pensa. Eles acreditam que sob sua liderança, o Brasil se tornará um país mais seguro, mais próspero e mais respeitado no cenário mundial.
Seus críticos, no entanto, temem que o populismo e a retórica incendiária de Bolsonaro estejam dividindo ainda mais o país e levando-o a um futuro perigoso. Eles acreditam que a sua presidência é uma ameaça à democracia, aos direitos humanos e ao próprio tecido da sociedade brasileira.