A Cedae é uma empresa estatal criada em 1975, quando o governo federal transferiu para o estado do Rio de Janeiro a responsabilidade pelo abastecimento de água e esgoto. A empresa tem um histórico de problemas, incluindo vazamentos, falta de investimentos e má gestão.
Um dos problemas mais graves enfrentados pela Cedae é o roubo de água. Estima-se que cerca de 40% da água produzida pela empresa seja roubada, o que equivale a cerca de 1 bilhão de litros por dia. O roubo de água é um problema sério, pois reduz a quantidade de água disponível para os clientes pagantes e pode levar ao racionamento.Outro problema enfrentado pela Cedae é a falta de investimentos. A empresa não tem investido o suficiente em sua infraestrutura, o que levou a um aumento no número de vazamentos. Os vazamentos não são apenas um desperdício de água, mas também podem causar danos às ruas e edifícios.
A má gestão também é um problema na Cedae. A empresa tem sido criticada por falta de transparência e responsabilidade. Em 2017, o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) multou a Cedae em R$ 10 milhões por irregularidades na contratação de serviços.Os problemas da Cedae têm afetado gravemente a população do Rio de Janeiro. A falta de água tem causado transtornos e prejuízos para os moradores, que precisam ficar horas sem água ou recorrer a alternativas, como comprar água mineral. O roubo de água também é um problema sério, pois reduz a quantidade de água disponível para os clientes pagantes e pode levar ao racionamento.
A situação da Cedae é insustentável. A empresa precisa urgentemente de investimentos e de uma gestão mais eficiente. O governo do estado do Rio de Janeiro precisa tomar medidas para resolver os problemas da Cedae e garantir que a população tenha acesso a água potável.Enquanto isso, o povo do Rio de Janeiro continua sofrendo com a falta de água, um serviço essencial que deveria ser garantido a todos.
O que você pode fazer?Juntos, podemos fazer a diferença.
"A água é um direito humano. Ninguém deveria ser privado desse direito básico." - Kofi Annan