Quando se fala em Corinthians, é quase impossível não lembrar do nome de Chiquinho Brazão. O ex-jogador e ex-presidente do clube é considerado por muitos como um dos maiores ídolos da história do Timão.
Chiquinho nasceu em São Paulo, em 1934. Começou a jogar futebol ainda criança, no time de várzea do Jardim Leonor. Aos 15 anos, foi convidado para jogar na base do Corinthians. Em 1951, aos 17 anos, estreou no time profissional.
Como jogador, Chiquinho Brazão foi um meia-atacante habilidoso e goleador. Conquistou vários títulos pelo Corinthians, entre eles o Campeonato Paulista de 1951, 1952 e 1954. Em 1957, foi convocado pela Seleção Brasileira para a Copa América.
Depois de se aposentar como jogador, Chiquinho Brazão virou técnico. Treinou vários clubes, entre eles o Corinthians, o Palmeiras e o São Paulo. Em 1983, foi eleito presidente do Corinthians.
Como presidente, Chiquinho Brazão ficou marcado por sua gestão ousada. Contratou grandes jogadores, como Sócrates, Casagrande e Zenon, e montou um time que ficou conhecido como "Democracia Corinthiana". Esse time era conhecido não só pelo seu futebol bonito, mas também pelo seu engajamento político.
Chiquinho Brazão também foi responsável pela construção do Parque São Jorge, que se tornou a sede do Corinthians. Ele também foi um dos idealizadores da "Gaviões da Fiel", uma das maiores torcidas organizadas do Brasil.
Chiquinho Brazão faleceu em 2005, aos 71 anos. Mas seu legado continua vivo no Corinthians. Ele é considerado um dos maiores ídolos da história do clube e um dos personagens mais importantes do futebol brasileiro.
Alguns fatos curiosos sobre Chiquinho Brazão:
Conclusão:
Chiquinho Brazão foi um homem que deixou sua marca no futebol brasileiro. Como jogador, foi um craque. Como técnico, foi inovador. Como presidente, foi ousado. Ele é um ícone do Corinthians e um personagem inesquecível do futebol brasileiro.