Clara de Sousa, uma jornalista que já não precisa de apresentações, é um ícone do jornalismo português. Conhecida pela sua coragem, determinação e profissionalismo, tem marcado a história da televisão nacional.
O Início de uma VocaçãoNascida em Fafe, Clara de Sousa sempre sonhou ser jornalista. Desde cedo, demonstrava uma paixão pela escrita e pela comunicação. Aos 20 anos, ingressou na Faculdade de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa, onde se destacou como uma aluna brilhante.
A Entrada na TelevisãoEm 1985, Clara de Sousa deu os primeiros passos na televisão, na RTP. Começou por trabalhar como estagiária, mas rapidamente se impôs pelo seu talento e dedicação. Aos 25 anos, tornou-se pivô do "Jornal da Uma" e, pouco tempo depois, do "Jornal da Noite".
Momentos MarcantesAo longo da sua carreira, Clara de Sousa viveu momentos marcantes que ficaram na história da televisão portuguesa. Um dos mais emblemáticos foi a cobertura da queda do muro de Berlim, em 1989. Como correspondente na Alemanha, transmitiu ao vivo as imagens que chocaram o mundo.
Uma Mulher de CoragemClara de Sousa sempre se destacou pela sua coragem e determinação. Numa altura em que o jornalismo era dominado por homens, ela impôs-se como uma mulher forte e independente. Enfrentou preconceitos e barreiras, mas nunca deixou de acreditar nos seus sonhos.
O Sofrimento PessoalA vida pessoal de Clara de Sousa também tem sido marcada por momentos difíceis. Em 2017, o seu marido, Carlos Rico, faleceu subitamente. Clara enfrentou esta perda com a mesma força e coragem que sempre demonstrou no seu trabalho.
Um Exemplo para os PortuguesesClara de Sousa é um exemplo para os portugueses. A sua história de sucesso e resiliência inspira milhares de pessoas. Ela provou que é possível superar adversidades e alcançar os nossos objetivos, por mais difíceis que pareçam.
O Futuro da TelevisãoCom o advento das novas tecnologias, o jornalismo enfrenta novos desafios. Clara de Sousa acredita que a televisão continuará a desempenhar um papel fundamental na informação dos cidadãos, mas reconhece a necessidade de se adaptar às novas plataformas.