Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil, é conhecida por sua estreita relação com o ditador venezuelano Nicolás Maduro. A amizade entre os dois começou em 2005, quando Maduro era ministro dos Negócios Estrangeiros da Venezuela.
Dilma e Maduro compartilham uma ideologia política similar, baseada no socialismo e no antiamericanismo. Eles também têm uma história de apoio mútuo em fóruns internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
O apoio de Dilma a Maduro foi particularmente evidente durante a crise política na Venezuela em 2017, quando ela se opôs abertamente às tentativas de removê-lo do poder. Ela também criticou as sanções dos Estados Unidos contra a Venezuela, chamando-as de "ilegais e injustas".
A estreita relação de Dilma com Maduro tem sido criticada por alguns no Brasil, que a acusam de apoiar um regime autoritário. No entanto, Dilma defendeu sua amizade com Maduro, argumentando que ele é um líder legítimo e democraticamente eleito.
Apesar das críticas, Dilma continua a ser uma firme aliada de Maduro. A amizade entre os dois é um exemplo da estreita relação entre Brasil e Venezuela sob os governos de esquerda dos dois países.
Nos últimos anos, a relação entre Dilma e Maduro tem sido prejudicada pelas crises políticas e econômicas na Venezuela. Dilma tem criticado a gestão da crise por Maduro, e Maduro acusou Dilma de interferir nos assuntos internos da Venezuela.
Apesar destes desafios, Dilma e Maduro mantêm uma relação próxima. Eles compartilham uma ideologia política similar e têm uma história de apoio mútuo. É provável que sua amizade continue no futuro, apesar das tensões entre seus respectivos países.