Entrevista exclusiva com o verdadeiro Drácula: Segredos revelados!




Olá, leitores curiosos! Vocês estão prontos para se aventurar no reino das sombras e conhecer o verdadeiro Drácula? Eu tive a honra de entrevistar a própria lenda, e ele revelou segredos que vão arrepior sua espinha.
Você não é um vampiro, certo?
*Risos* Eu entendo a confusão, mas não, não sou um vampiro. Sou apenas Vlad Tepes, um nobre romeno que foi injustamente difamado ao longo dos séculos.
Como você se sente sobre a representação de Drácula na cultura popular?
É uma mistura de lisonja e frustração. É lisonjeiro ver o meu nome inscrito na história, mas a maioria das representações é tão... melodramática. Eu era um homem de ação, não um amante trágico.
Qual é o maior mito sobre você?
Que eu era um sanguinário cruel. Sim, usei a crueldade como tática de guerra, mas só contra meus inimigos. Para aqueles que eram leais a mim, eu era um governante justo e protetor.
Conte-nos sobre sua relação com Mina Harker.
Nunca houve uma Mina Harker na minha vida. Isso é apenas uma invenção do Sr. Stoker. Embora eu admita que ele criou uma personagem fascinante.
O que você pensa de Bram Stoker?
Ele era um homem talentoso, mas se aproveitou do meu nome para criar uma história sensacionalista. No entanto, agradeço o fato de ter imortalizado meu legado, mesmo que de uma forma distorcida.
Você acredita no sobrenatural?
Claro. Existem forças misteriosas no mundo que estão além da nossa compreensão. Mas não sou um vampiro, nem acredito em magia negra.
Qual é o seu arrependimento?
Ser tão confiável. Confiei em pessoas que acabaram me traindo. Aprenda com meus erros, queridos leitores.
Qual é a sua mensagem para o mundo?
Não acredite em tudo que você ouve. Procure a verdade e questione a autoridade. E lembre-se, a verdadeira coragem vem de lutar por aquilo em que você acredita, não de derramar sangue.
Então aí está, queridos leitores. O verdadeiro Drácula é um homem complexo e fascinante, muito diferente da figura sombria retratada na ficção. Que sua história sirva como um lembrete para questionarmos nossas crenças e abraçarmos a verdade, por mais desconfortável que seja.