Filipa Areosa: Do jogo da representação ao seu próprio eu
A atriz Filipa Areosa, conhecida pelos seus papéis em séries de televisão como "Aqui Tão Longe" e "A Mãe é que Sabe", partilha o seu percurso, as suas paixões e o seu processo criativo.
O início da journey
Nasci em Cartaxo, uma pequena cidade no Ribatejo, e desde cedo que me apaixonei pelas artes performativas. Aos 17 anos, entrei na Escola Superior de Teatro e Cinema, e foi aí que descobri o meu verdadeiro amor pela representação.
A magia do jogo da representação
Adoro o desafio de criar novas personagens, de me colocar na pele de alguém completamente diferente de mim. É como um jogo, onde posso explorar diferentes emoções e situações. O teatro e o cinema dão-me a possibilidade de viajar para outros mundos, de viver outras vidas.
O meu processo criativo
Quando começo a trabalhar num novo papel, gosto de investigar o contexto histórico, as motivações da personagem e as suas relações com os outros. Procuro entender o seu passado, os seus medos e os seus sonhos. Só assim é que consigo criar uma personagem autêntica e credível.
O meu despertar
Nos últimos anos, tenho sentido uma necessidade crescente de me conectar com o meu eu mais profundo. Comecei a explorar a meditação, a ioga e a escrita como formas de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Tenho percebido que a verdadeira representação não se limita ao palco ou ao ecrã, mas também se estende à nossa própria vida.
O meu propósito
Acredito que a minha missão como atriz é inspirar os outros, ajudá-los a refletir sobre as suas próprias vidas e a encontrar o seu próprio propósito. Quero usar a minha voz para falar sobre temas importantes, como a igualdade, a justiça e a compaixão.
Conclusão
O meu caminho tem sido marcado por desafios e conquistas, mas acima de tudo tem sido uma jornada de autodescoberta. Sou grata pela oportunidade de viver daquilo que amo e espero continuar a inspirar e a ser inspirada pelo mundo que me rodeia.