Na manhã de sábado, 7 de setembro, a prisão de Vale de Judeus, em Lisboa, foi palco de uma fuga espetacular. Cinco reclusos conseguiram escapar do estabelecimento prisional, escalando os muros com escadas de corda e fugindo em carros que os esperavam do lado de fora.
A fuga foi descoberta cerca de 45 minutos depois, quando um guarda prisional se apercebeu de uma escada encostada a um dos muros da prisão. A GNR e a Polícia Judiciária estão a investigar o caso, mas os reclusos continuam em fuga.
Os cinco reclusos que fugiram são: dois portugueses, um cidadão da Geórgia, um argentino e um britânico, com idades entre os 33 e os 61 anos. Eles foram condenados por crimes como tráfico de droga, roubo e homicídio.
A fuga da prisão de Vale de Judeus levantou preocupações sobre a segurança do estabelecimento prisional e a falta de recursos das forças de segurança. Os sindicatos dos guardas prisionais já tinham alertado para a falta de pessoal e de equipamentos na prisão, o que pode ter facilitado a fuga dos reclusos.
O Ministério da Justiça anunciou que irá abrir um inquérito para apurar as circunstâncias da fuga e tomar medidas para evitar que situações semelhantes voltem a acontecer. No entanto, a fuga já causou danos à reputação das forças de segurança portuguesas e gerou preocupações sobre a segurança pública.
A fuga da prisão de Vale de Judeus é um lembrete de que mesmo as prisões mais bem guardadas podem ser vulneráveis a fugas. É essencial que as autoridades tomem medidas para melhorar a segurança das prisões e garantir que os reclusos não possam escapar facilmente.
Conclusão
A fuga da prisão de Vale Judeus é um lembrete de que mesmo as prisões mais bem guardadas podem ser vulneráveis a fugas. É essencial que as autoridades tomem medidas para melhorar a segurança das prisões e garantir que os reclusos não possam escapar facilmente.