Nas profundezas do submundo do crime organizado, surge a figura enigmática de Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como "Fuminho", o braço direito do líder do PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior organização criminosa do Brasil.
Fuminho cresceu nas favelas de São Paulo, onde o crime era uma realidade diária. Desde cedo, ele se envolveu em pequenos delitos, mas foi na década de 2000 que sua carreira no crime organizado tomou um rumo perigoso.
Com sua inteligência afiada e habilidade para manipular, Fuminho rapidamente subiu na hierarquia do PCC. Ele se tornou um dos principais mandantes do tráfico de drogas, armas e lavagem de dinheiro, acumulando uma fortuna incalculável.
Mas o império de Fuminho não duraria para sempre. Em 2020, em uma operação internacional conjunta, ele foi preso em Moçambique. Sua prisão foi um duro golpe para o PCC, mas também expôs a natureza complexa e transnacional do crime organizado.
A história de Fuminho é uma história de poder, ambição e tragédia. É uma história que revela o alcance insidioso do crime organizado e o preço que ele cobra da sociedade.
Fuminho juntou-se ao PCC na década de 1990.
Em 2020, Fuminho foi preso em Moçambique em uma operação internacional conjunta.
A história de Fuminho é uma história de poder, ambição e tragédia.
É uma história que revela o alcance insidioso do crime organizado e o preço que ele cobra da sociedade.Apesar de sua queda, o PCC continua a ser uma das organizações criminosas mais poderosas do mundo. A luta contra o crime organizado é complexa e contínua, exigindo uma abordagem multifacetada que envolva aplicação da lei, prevenção e reabilitação.