Você já ouviu falar em "harmonização facial fresh frozen"? Se não, prepare-se para conhecer a mais nova (e controversa) técnica estética do momento.
O procedimento consiste em utilizar cadáveres humanos recém-congelados para treinar profissionais da área estética em técnicas de harmonização facial. Isso mesmo, você leu certo: é como se os cadáveres servissem de "modelos vivos" para os procedimentos.
Os cadáveres utilizados são de pessoas que doaram seus corpos para fins científicos ou educacionais. Eles são preservados em temperaturas controladas, o que mantém a elasticidade e a estrutura da pele e dos músculos o mais semelhante possível à de uma pessoa viva.
Os profissionais da área estética utilizam esses cadáveres para praticar técnicas como preenchimento, botox, rinomodelação e outros procedimentos relacionados à harmonização facial.
Os defensores da técnica argumentam que ela oferece aos profissionais uma experiência de treinamento muito mais realista do que trabalhar com modelos vivos. Eles dizem que isso permite aos médicos praticar as técnicas com mais precisão e segurança, o que resulta em melhores resultados para os pacientes.
No entanto, a técnica também tem gerado muita polêmica e críticas. Algumas pessoas argumentam que é antiético e desrespeitoso usar cadáveres humanos para fins estéticos.
Outros criticam o alto custo dos cursos que ensinam a técnica, que podem chegar a milhares de reais. Eles argumentam que isso torna o procedimento inacessível para a maioria das pessoas.
Além disso, alguns especialistas questionam a eficácia da técnica, argumentando que os resultados obtidos em cadáveres podem não ser os mesmos que aqueles obtidos em pessoas vivas.
A harmonização facial fresh frozen é uma técnica controversa que suscita diferentes opiniões. Cabe a cada um decidir se acredita que é uma prática ética e benéfica ou se é algo que deveria ser evitado.
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