Em meio ao turbilhão de notícias e acontecimentos que assolam nosso cotidiano, é essencial relembrar e honrar aqueles que lutaram bravamente pela justiça e pela igualdade. Marielle Franco, uma vereadora carioca assassinada em 2018, é um desses símbolos de luta que não podem ser esquecidos.
Marielle era negra, lésbica, favelada e defensora dos direitos humanos. Sua trajetória é marcada por uma incansável batalha contra as opressões que assolam nossa sociedade.
Como uma mulher negra, Marielle denunciava veementemente o racismo estrutural que permeia nossa sociedade. Ela dedicou sua vida a promover políticas públicas que combatessem a discriminação e garantissem igualdade a todos.
Como uma mulher lésbica, Marielle era uma voz ativa na luta pelos direitos LGBTQIA+. Ela defendia o casamento igualitário, a adoção homoparental e o fim da violência contra a comunidade.
Como uma favelada, Marielle entendia profundamente as desigualdades e a marginalização enfrentadas pelos moradores das favelas. Ela trabalhava para garantir acesso a serviços básicos, educação e segurança.
O assassinato de Marielle foi um ataque à democracia e à luta por uma sociedade mais justa. Sua ausência é sentida profundamente por todos aqueles que acreditam na igualdade e no respeito aos direitos humanos.
No entanto, o legado de Marielle continua vivo. Sua luta inspira movimentos sociais, organizações de direitos humanos e pessoas comuns que buscam fazer do mundo um lugar melhor.
Honrar a memória de Marielle Franco é manter viva sua luta. É lutar contra o racismo, a homofobia, a transfobia e todas as formas de discriminação. É trabalhar para garantir que todos tenham acesso a direitos e oportunidades iguais.
Marielle Franco, presente! Sua luta é nossa luta! Sua voz ecoa em cada protesto, em cada ato de resistência, em cada coração que anseia por justiça.