O Peñarol, com sua torcida apaixonada, entrou em campo determinado a provar sua superioridade. O Botafogo, por sua vez, veio com a confiança de quem havia vencido o primeiro jogo da semifinal da Copa Libertadores. O clima era de tensão e expectativa.
O jogo começou acelerado, com ambas as equipes buscando o gol. O Peñarol, com seu estilo ofensivo, pressionava o Botafogo, que se defendia com raça e determinação. Os minutos se passavam e o placar permanecia zerado.
No meio do primeiro tempo, o Botafogo teve uma chance clara de abrir o placar, mas o atacante desperdiçou a oportunidade. O Peñarol não deixou por menos e, em um contra-ataque rápido, marcou o primeiro gol. O estádio explodiu em euforia.
O Botafogo não desanimou e foi em busca do empate. A pressão aumentou, mas o Peñarol se manteve firme. No final do primeiro tempo, o placar era de 1 a 0 para o time da casa.
No intervalo, os técnicos fizeram ajustes táticos. O Botafogo voltou mais ofensivo, enquanto o Peñarol se fechou mais na defesa. O jogo ficou ainda mais disputado e emocionante.
O Botafogo finalmente conseguiu empatar aos 20 minutos do segundo tempo. A torcida visitante vibrou, mas a alegria durou pouco. Dez minutos depois, o Peñarol voltou a marcar e retomou a vantagem.
A partida se aproximava do fim e o Botafogo precisava de dois gols para avançar à final. A pressão era enorme, mas o time não conseguia penetrar a defesa do Peñarol. Nos acréscimos, o Peñarol ainda marcou mais um gol, fechando o placar em 3 a 1.
O Peñarol comemorou a vitória e a classificação para a final da Copa Libertadores. O Botafogo, apesar da derrota, mostrou garra e determinação. A batalha dos gigantes havia acabado, mas ficaria para sempre na memória dos torcedores.