Pedro Herz, o homem que transformou a internet no Brasil




Pedro Herz é um nome que está intimamente ligado à história da internet no Brasil. Foi ele quem, em 1995, fundou a empresa que se tornaria o maior provedor de acesso à rede no país: o UOL.

Mas a história de Pedro Herz com a internet começou muito antes disso. Ainda na década de 1980, quando a internet era apenas um projeto militar norte-americano, ele já estava envolvido com o desenvolvimento de redes de computadores.

Em 1994, Herz fundou a empresa Eletronet, que oferecia serviços de acesso à internet via modem. Um ano depois, ele se juntou a dois sócios para criar o UOL, que rapidamente se tornou o principal provedor de acesso à internet no Brasil.

Sob a liderança de Herz, o UOL se tornou mais do que apenas um provedor de acesso à internet. A empresa lançou diversos produtos e serviços inovadores, como o e-mail grátis, o portal de conteúdo e o serviço de e-commerce.

Um visionário

Pedro Herz é um visionário. Ele sempre acreditou no potencial da internet para transformar o Brasil. E ele estava certo. A internet revolucionou a forma como nos comunicamos, trabalhamos e nos divertimos.

Hoje, o UOL é uma das maiores empresas de internet do Brasil. A empresa oferece uma ampla gama de produtos e serviços, incluindo acesso à internet, telefonia, TV por assinatura e conteúdo digital.

Pedro Herz deixou o UOL em 2008, mas continua ativo no mercado de tecnologia. Ele é um investidor anjo e mentor de diversas startups.

Herz é uma inspiração para todos nós. Ele é um exemplo de que é possível sonhar grande e transformar sonhos em realidade.

Obrigado, Pedro Herz, por tudo o que você fez pela internet no Brasil!

Um pouco mais sobre Pedro Herz
  • Nasceu em São Paulo, em 1958.
  • É formado em engenharia elétrica pela Universidade de São Paulo.
  • Antes de fundar o UOL, trabalhou como consultor de tecnologia para diversas empresas.
  • É casado e tem três filhos.
  • É um apaixonado por música e fotografia.
  • É um colecionador de vinis.
  • Seu livro favorito é "Cem Anos de Solidão", de Gabriel García Márquez.