Ricardo Castilho, o poeta da crônica diária




Quando ouvi falar pela primeira vez do Ricardo Castilho, imaginei um senhor de barba branca, sentado à sua escrivaninha, a escrever com uma pena tinteiro. Afinal, ele é um cronista, e os cronistas, na minha cabeça, são sempre velhos e sábios.
Mas não, o Ricardo Castilho é um homem jovem, com um sorriso largo e um olhar vivo. E é nessa juventude que reside o seu encanto. Ele consegue olhar para o mundo com os olhos de uma criança, vendo a beleza nas coisas simples e encontrando poesia no cotidiano.
As suas crônicas são como pequenos poemas em prosa, onde ele nos conta sobre as suas experiências do dia a dia, desde uma ida ao mercado até uma viagem de avião. Ele escreve sobre tudo, mas é nas pequenas coisas que ele encontra a verdadeira inspiração.
Nas suas crônicas, o Ricardo Castilho fala sobre o amor, a amizade, a família e a vida. Ele fala sobre as coisas que nos fazem felizes, as que nos entristecem e as que nos fazem refletir. Ele escreve com humor, com emoção e com uma sensibilidade rara.
Mas o que mais me impressiona no Ricardo Castilho é a sua capacidade de nos fazer ver o mundo de uma forma diferente. Ele nos mostra que a beleza está em todos os lugares, basta sabermos olhar. Ele nos mostra que a vida é uma aventura, e que vale a pena vivê-la intensamente.
O Ricardo Castilho é um poeta da crônica diária. Ele é um contador de histórias que nos faz rir, chorar e refletir. Ele é um escritor que nos faz ver o mundo com outros olhos.
Obrigado, Ricardo Castilho, por nos mostrar que a vida é uma grande crônica.
P.S.: Se você ainda não conhece o trabalho do Ricardo Castilho, recomendo fortemente que você leia as suas crônicas. Você pode encontrá-las no seu blog, "Crônicas do Cotidiano".