Hoje em dia, vive-se numa sociedade louca, onde se tem muito pouca paciência. Onde se quer tudo para já e de preferência sem esforço. E eu pergunto: onde está a graça disso? Será que estamos a habituar as nossas mentes a serem seres preguiçosos?
Já repararam que antigamente as pessoas tinham mais tempo para tudo? Claro que a vida era diferente, mas ainda assim havia mais tempo para respirar fundo. Para fazer as coisas com calma, sem pressa, com aquele sabor de prazer. Hoje, até para respirar temos pressa!
Percebo que a vida moderna nos obriga a ter um ritmo mais acelerado. Mas não podemos deixar que isso nos domine. Não podemos deixar que a tecnologia nos escravize. Temos de ser nós a controlar a tecnologia e não o contrário.
Temos de aprender a apreciar os pequenos prazeres da vida. Aquelas pequenas coisas que nos fazem sorrir, que nos fazem sentir vivos. Como o cheiro do café acabado de fazer, o som dos pássaros a cantar ou o sorriso de uma criança. São essas pequenas coisas que fazem a vida valer a pena.
Por isso, da próxima vez que a vida te der limões, não faças limonada. Faz caipirinha! Saboreia cada gole, aproveita cada momento. A vida é demasiado curta para ser vivida com pressa.
Por isso, vamos lá desacelerar um pouco, vamos lá respirar fundo e vamos lá aproveitar cada momento. Afinal, a vida é feita de momentos e não de segundos.
A vida é demasiado curta para ser vivida com pressa. Portanto, aproveita cada momento, saboreia cada gole e vive a vida ao máximo.
E não te esqueças, se a vida te der limões, faz caipirinha!