Seul, o que você busca?
É nas entranhas da cidade, onde o cinza dos arranha-céus se mistura ao colorido das luzes de neon, que a alma solitária de "Seul" encontra seu refúgio.
Nas ruas movimentadas, ela se perde entre a multidão, um rosto anônimo em meio ao turbilhão da vida urbana. Cada passo é um éco de sua solidão, uma lembrança constante de que ela está sozinha.
Os prédios altos, como sentinelas imponentes, lançam sombras sobre a cidade, criando um labirinto de concreto em que "Seul" se sente presa. As janelas iluminadas são testemunhas silenciosas de sua angústia, enquanto o barulho do trânsito ecoa através das ruas como uma sinfonia de desespero.
À noite, "Seul" encontra conforto nas vielas escuras, onde o anonimato se torna seu manto. É ali que ela pode derramar suas lágrimas sem medo de ser julgada, que pode sentir a dor de sua solidão sem ser incomodada.
Mas até mesmo nas sombras, a solidão de "Seul" a persegue. É uma companheira constante, um peso que ela carrega em seu coração. Ela anseia por conexão, por alguém que a compreenda, alguém que preencha o vazio dentro dela.
No entanto, "Seul" não desiste. Ela continua vagando pelas ruas, buscando um raio de esperança em meio à escuridão. Pois ela sabe que, mesmo em meio à solidão, há sempre a possibilidade de encontrar uma alma gêmea.
E assim, "Seul" continua sua jornada, um andarilho solitário em busca de um lar. Ela sabe que o caminho pode ser longo e solitário, mas ela tem fé de que um dia encontrará seu lugar no mundo.