Antes de mais nada, preciso confessar: sou uma apaixonada por futebol feminino. Cresci acompanhando as partidas da seleção brasileira e sempre sonhei em ver uma liga feminina forte e competitiva no nosso país.
A criação da Superliga Feminina, em 2021, foi um marco histórico para o futebol feminino brasileiro. Ela trouxe visibilidade, recursos e um novo patamar de profissionalismo para as jogadoras. Hoje, temos um campeonato estruturado, com 16 clubes disputando o título e uma ampla cobertura midiática.
No entanto, a liga não desanimou. Os clubes investiram em suas equipes, as jogadoras se destacaram e a mídia começou a dar mais atenção ao futebol feminino. Aos poucos, a Superliga foi conquistando espaço e se tornando uma referência.
Além das jogadoras, a Superliga também contou com o trabalho incansável de comissão técnicas competentes e dirigentes comprometidos. Juntos, eles criaram um ambiente propício para o desenvolvimento do futebol feminino e a formação de jogadoras de alto nível.
Mas, mesmo diante desses desafios, o futuro da Superliga Feminina é promissor. A liga tem potencial para se tornar uma das mais fortes do mundo e a servir de inspiração para outros países. Com o apoio dos torcedores, da mídia e dos clubes, podemos construir um legado para o futebol feminino brasileiro.
Juntos, podemos fazer da Superliga Feminina um sucesso ainda maior e dar às nossas jogadoras o reconhecimento e o respeito que elas merecem.