Você já se perguntou por que algumas coisas são tão difíceis de esquecer? Por que algumas memórias ficam conosco por anos, enquanto outras desaparecem com o tempo? A resposta está na Teoria da Assimetria Positiva (TAP), um conceito fascinante que explica como nosso cérebro codifica e armazena memórias.
A TAP propõe que nosso cérebro é mais propenso a lembrar de experiências positivas do que negativas. Isso ocorre porque, quando vivenciamos algo agradável, nosso cérebro libera dopamina, um neurotransmissor que promove a sensação de recompensa. Essa recompensa fortalece as conexões neurais associadas àquela memória, tornando-a mais duradoura.
Por outro lado, quando vivenciamos algo negativo, nosso cérebro geralmente libera cortisol, um hormônio do estresse. O cortisol inibe a formação de novas memórias e enfraquece as conexões neurais existentes. Como resultado, as memórias desagradáveis tendem a se desbotar com o tempo.
A TAP tem implicações significativas para nossas vidas. Por exemplo, pode explicar por que tendemos a nos lembrar melhor dos bons momentos do que dos ruins. Também pode ajudar a entender por que algumas pessoas são mais propensas a se lembrar de eventos traumáticos do que outras.
Exemplo:A TAP também nos ensina a importância de criar memórias positivas. Ao buscar experiências agradáveis e fortalecer as conexões neurais associadas a elas, podemos criar memórias duradouras que nos trarão alegria e conforto nos anos que virão.
Reflexão:Lembre-se, as memórias que fazemos são as joias que carregamos ao longo da vida. Vamos nos esforçar para criar memórias positivas e brilhantes que iluminem nosso caminho.