Xabier Deive, o mestre da escultura abstrata




Xabier Deive é um escultor galego conhecido internacionalmente pelo seu trabalho abstrato. Nascido em 1962, em Ourense, Deive estudou Belas Artes na Universidade Complutense de Madrid e, desde então, tem vindo a criar obras que exploram a forma, a textura e o espaço.

As esculturas de Deive são caracterizadas pela sua elegância e simplicidade. Muitas vezes utiliza formas geométricas básicas, como cubos, esferas e cilindros, para criar composições complexas e intrigantes. O seu trabalho também é notável pelo seu uso inovador de materiais, incluindo metal, madeira e pedra.

Uma das marcas registadas de Deive é a sua exploração da relação entre o vazio e o cheio. Ele cria frequentemente esculturas que parecem flutuar no espaço, desafiando a gravidade e as nossas expectativas. Este efeito é frequentemente alcançado através do uso de formas vazadas ou abertas, que permitem que a luz e o ar passem através delas.

  • "As minhas esculturas são sobre o espaço entre as coisas", disse Deive numa entrevista.
  • "Estou interessado em criar obras que explorem a relação entre o espectador e o objeto."

O trabalho de Deive tem sido exibido em todo o mundo, incluindo em museus prestigiados como o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque e o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia em Madrid. As suas esculturas também podem ser encontradas em espaços públicos em todo o mundo, incluindo a cidade de Nova Iorque, Londres e Tóquio.

Além do seu trabalho como escultor, Deive também é um educador e curador. Ele lecionou em várias universidades e atuou como curador de várias exposições de arte. É também membro da Real Academia de Belas Artes de Espanha.

Xabier Deive é um dos artistas contemporâneos mais importantes da atualidade. O seu trabalho é uma exploração inovadora da forma, da textura e do espaço, e tem sido elogiado pela sua elegância, simplicidade e profundidade. Ele é um mestre da escultura abstrata, e o seu trabalho continuará a inspirar e encantar os espectadores nos próximos anos.